Os Neologismos são vulgarmente usados pelo sexo masculino. Existe um em concreto que é muito apreciado (diria até que é a loira dos neologismos!), principalmente pelos exemplares do sexo oposto que não gostam de carne nem de peixe: gostam de ovo... não gostam muito nem gostam pouco: gostam assim assim... não dizem não, nem dizem sim: dizem "Nim"!
E depois, andam as pobres coitadas, pelos cantos, a tentar ler nas entrelinhas, a descodificar palavras, como quem procura interpretar sinais de fumo, e a tentar perceber o que quis afinal o Louie dizer! Sim, porque Louie que é Louie não facilita a vida a ninguém! Não pode simplesmente dizer "Não" ou "Sim"... mas como dizer "Talvez" não é coisa de macho (as indecisas são as mulheres!!), então solta-se um belo e enigmático: "Nim"!
(C*C)
(C*C)
O meu Euromilhões chama-se "descomplicometro de mulher". Tens estado do lado errado do passeio. Um tipo nunca doz nim. No máximo diz "sopas" (e se for sopas, é como em criança, se não engole a bem engole a mal). 1ª lição grátis
ResponderEliminarPodem retirar a verificação automática??? É que eu vejo mal e no ecran não dá para apalpar...
ResponderEliminar:DDD
Surpreendentemente, há qualquer coisa de verdade nessa tua teoria, J.R.! O problema é que nem todas as mulheres têm paciência para pegar na colher e brincar ao "aviãozinho"... enquanto, na mão esquerda, vão abanando a colher de pau!!
ResponderEliminarEu é mais bolos...se bem que eu tenho muito amor pra dar....
ResponderEliminarMas estarás tu a falar de um Louie ou uma Louiea? Não podes estar a fazer entender isso por gajos ditos normais, certo?
ResponderEliminarOra lá está!!A tua segunda pergunta OldHands é pertinente. Será este Loiue normal? Jorge Rita era bom que assim fosse...mas a coisa não é assim tão fácil...há uns Louies complicados...
ResponderEliminar...Ora lá está. Têm andado do lado errado do passeio.
ResponderEliminarEstatisticamente falando há o chamado padrão ou valor normalizado numa distribuição gaussiana. A ciência da vida ensina que não somos números mas sim (cromo)ssomas. A poesia da vida ensina que somos letras.
ResponderEliminarOra lá está: ora somos números ora somos letras! A difrença é uns escrevem e contam mais que os outros.
Para finalizar, um homem que não tem medo de se ajoelhar na terra sabe sempre o que quer na maior parte das suas questões... Será sábio se decidir o caminho com tanta convicção! Para isto, é preciso acreditar em si.
O erro ortográfico acima deve-se ao tropeção que dei numa pedrita enquanto escrevia em andamento no meu "magalhães".
ResponderEliminarAs minhas desculpas, não volta a acontecer.
Oldhands, que belo discurso... mas o quer dizer c isto? desculpe, mas normalmente o complicómetro está do lado de cá e desta vez parece estar ligado no máximo desse lado (entenda-se homens!)
ResponderEliminarOldHands: Numa coisa concordo contigo, feliz de quem (como eu) não tem medo de se ajoelhar na terra, mesmo sabendo que poderá sujar os joelhos! Não obstante as arranhadelas que possa ter coleccionado, sou sempre apologista de que a vida é para ser vivida intensamente!
ResponderEliminarFaço entender novamente: não há complicação nenhuma. Nunca existe "Nim" do lado de cá (homens entenda-se) e concordo com o Jorge Rita apesar de ser incompleta a aprecisação.
ResponderEliminarNo minimo tem que haver uma boa boca para falar e espera-se um ouvido melhor ainda para acompanhar a recepção de sinal. Seja qual a resposta dada do outro lado o ouvido não pode corrigir uma resposta que... digamos, não será a esperada. Isto é para qualquer ser humano! Simples, não é?
Caro Oldhands, vê como é fácil expressar-se sem rodeios e discursos bonitos. :) Muito fácil de compreender este seu texto!
ResponderEliminarCara Desnorteada, o outro discurso não é para ser "pregado aos peixes", é também muito esclarecedor. Aceito metafórico mas também é um comentário, e vale o que vale, por isso tem que dizer o maximo possivel em poucas palavras.
ResponderEliminar"A diferença é uns escrevem e contam mais que os outros" significa que apesar de todos iguais, temos as nossas diferenças. Fixe, não é?
Este post é verdadeiramente um "incendiário" promiscuo de opiniões e ambiguidades.
Parabéns à autora! Pôs as opiniões ao rubro ;)